Descrição: Bem antes de jogos como os da série “Battlefield”, a equipe da Bohemia Interactiva já dava aos jogadores uma boa idéia do caos da guerra em cenários imensos e a possibilidade de pilotar veículos de combate, com o clássico “Operation Flashpoint: Cold War Crisis”, em 2001. Ao contrário de seus concorrentes voltados para a ação dinâmica e direta, a Bohemia privilegiou o realismo e o pensamento tático, mesmo ao longo de vários outros produtos, como conversões e pacotes de expansão, o que agradou aqueles fanáticos por simuladores.
Depois de um desentendimento entre a empresa e a Codemasters, que distribuiu os “Operation Flashpoint” e se tornou dona da marca, a Bohemia resolveu atacar com um jogo inédito chamado “ArmA: Armed Assault”, que foi considerado pelos fãs como um sucessor espiritual do clássico de 2001, mantendo boa parte das características da antiga franquia. Pena que, com menos recursos graças à produção independente, o jogo não tenha contado com grande orçamento, o que levou a um lançamento obscuro e sem muito estardalhaço.
Com o anúncio de “Operation Flashpoint 2: Dragon Rising”, criado por outra produtora à pedido da Codemasters, a Bohemia resolveu apostar novamente em seu produto para bater de frente com sua antiga série, dando vida a “Arma 2: Armed Assault”.
A grande diferença neste jogo é seu novo estilo de campanha, que imita a série “Call of Duty”, dando objetivos mais precisos e variados aos jogadores para evitar que corram soltos sem destino por vários quilômetros quadrados. Com isto somos apresentados a um conflito entre soldados de uma ex-república soviética fictícia, uma equipe da OTAN e uma força de resistência local apoiada por outros governos.
Mesmo com missões mais centradas, a Bohemia ainda faz questão de dar liberdade ao jogador, com um mapa tão grande que contém mais de 300 quilômetros de estradas (com mais de 2 mil placas de sinalização) e cerca de 150 modelos diferentes de veículos, entre tanques, barcos, aeronaves e motocicletas, cada qual com cerca de 40 tipos de efeitos sonoros distintos. Tudo isto para garantir um amplo espaço e realismo - que, aliás, muda a forma até mesmo a forma como se recupera a energia em combate, sob a forma de curativos - para traçar estratégias de combate, com a captura de pontos de abastecimento e de extração.
Depois de um desentendimento entre a empresa e a Codemasters, que distribuiu os “Operation Flashpoint” e se tornou dona da marca, a Bohemia resolveu atacar com um jogo inédito chamado “ArmA: Armed Assault”, que foi considerado pelos fãs como um sucessor espiritual do clássico de 2001, mantendo boa parte das características da antiga franquia. Pena que, com menos recursos graças à produção independente, o jogo não tenha contado com grande orçamento, o que levou a um lançamento obscuro e sem muito estardalhaço.
Com o anúncio de “Operation Flashpoint 2: Dragon Rising”, criado por outra produtora à pedido da Codemasters, a Bohemia resolveu apostar novamente em seu produto para bater de frente com sua antiga série, dando vida a “Arma 2: Armed Assault”.
A grande diferença neste jogo é seu novo estilo de campanha, que imita a série “Call of Duty”, dando objetivos mais precisos e variados aos jogadores para evitar que corram soltos sem destino por vários quilômetros quadrados. Com isto somos apresentados a um conflito entre soldados de uma ex-república soviética fictícia, uma equipe da OTAN e uma força de resistência local apoiada por outros governos.
Mesmo com missões mais centradas, a Bohemia ainda faz questão de dar liberdade ao jogador, com um mapa tão grande que contém mais de 300 quilômetros de estradas (com mais de 2 mil placas de sinalização) e cerca de 150 modelos diferentes de veículos, entre tanques, barcos, aeronaves e motocicletas, cada qual com cerca de 40 tipos de efeitos sonoros distintos. Tudo isto para garantir um amplo espaço e realismo - que, aliás, muda a forma até mesmo a forma como se recupera a energia em combate, sob a forma de curativos - para traçar estratégias de combate, com a captura de pontos de abastecimento e de extração.
Configurações Mínimas:- Windows XP/Vista- Dual-core processor- 512 MiByte RAM- Graphics card with 256 MiB VRAM and Shader Model 3.0
Recomendada: - Windows XP/Vista- Quad-core processor- 1 GiByte RAM- Graphics card with 512 MiByte VRAM and Shader Model 3.0
Tamanho: 7.7GB
Recomendada: - Windows XP/Vista- Quad-core processor- 1 GiByte RAM- Graphics card with 512 MiByte VRAM and Shader Model 3.0
Tamanho: 7.7GB
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